sexta-feira, agosto 14, 2009

DAS ALAGOAS AO MARANHÃO


Em 89, um legitimo cubano era o símbolo da ascensão sarcástica ao poder nacional, atualmente, simboliza o enlace 'matrimonial' entre a 'baixa' ala senatorial e o executivo 'cor-de-rosa'. O retorno ao poder, onde o escroto não é mais 'roxo', mas cuja cor é cada vez mais histriônica como a própria história.
Do maranhense Ferreira Gullar ao alagoano Aurélio Buarque de Holanda, a história destas regiões poderia possuir cores diferentes.
Seu povo aguarda a liberdade em lugar da servidão.